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Os desafios dos pecuristas para manter a saúde do gado durante o inverno

Atenção ao calendário vacinal diminui riscos da estação

Frio, baixa incidência de chuva e risco de pneumonia são alguns dos desafios que o pecuarista enfrenta no período de inverno. O bom desempenho e produtividade do gado, nesta época do ano, passam diretamente por um bom planejamento, que envolve três pilares: sanidade, performance e manejo.

Abralho, TexasLonghorn

Fatores como aglomeração, mudança de ambiente, alteração de dieta e poeira causam estresse nos animais, reduzem a imunidade e tornam o ambiente propício ao aparecimento de doenças virais e bacterianas e aumenta a ocorrência de parasitas. Para minimizar estes riscos, é necessário que os pecuaristas fiquem atentos a alguns fatores:

– Neste período de menor oferta de alimentos, é preciso evitar que parasitas consumam os nutrientes direcionados aos animais. Para isso, é preciso assegurar que todos os animais do desmame aos 24 meses estejam dentro do programa de controle estratégico de verminose;

 


– Os animais que serão desmamados ou que entrarem na propriedade (compra), precisam receber uma aplicação de endectocida e o reforço de clostridiose;

 – As matrizes prenhas também precisam do reforço de clostridiose, do reforço das vacinas de leptospirose e, um mês antes do parto, de vacinação para proteger as crias da diarreia neonatal;

– Para os animais confinados, a atenção é redobrada com relação as doenças respiratórias.

Abralho
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Conheça a história do refúgio selvagem que ajudou a proteger a raça Texas Longhorn

Localizado em Oklahoma, área protegida manteve animais livres mesmo nos momentos em que quase foram extintos

Como foi dito em textos anteriores, a genética que viria se tornar a raça Texas Longhorn quase foi extinta durante a Guerra Civil Americana. Além da guerra, a Grande Depressão de 1929 também foi um fator de risco para o futuro desses animais. No entanto, através da ação de alguns pecuaristas e pela existência de áreas preservadas, como é o caso das montanhas Wichita, em Oklahoma.

Desde 1900 existe nesta área um programa de proteção animal, coordenada pelo governo do estado e, posteriormente, pelo governo americano. Além da flora e da fauna local, alguns animais em risco de extinção também foram levados para a região, como foi o caso dos primeiros animais que viriam a ser a Texas Longhorn.

Em 1900, esses animais, que eram conhecidos como Gado do Texas ou Gado Texano, foram reunidos por John Hatton e Will C. Barns, dois profissionais do serviço florestal americano. Eles conseguiram reunir alguns animais 

 

que viviam espalhados, em sua maioria de forma selvagem, e os levaram para o refúgio selvagem, aonde puderam perpetuar a espécie.

O ideal desses profissionais era retomar a genética original dos animais, evitando qualquer traço de genética Brahman. Dessa forma, eles precisaram procurar animais até mesmo fora dos Estados Unidos para encontrar linhagens diretas dos taurinos e bovinos espanhóis.

De certa forma, o refúgio de Wichita acabou criando um dos sistemas mais rigorosos para a manutenção da genética Texas Longhorn, além de ter sido essencial para a sobrevivência dos animais. Os descendentes diretos dessa linhagem estão preservados até os dias de hoje, correndo livremente pelos campos do  Wichita Mountains Wildlife Refuge.

Texas Longhorn: Butler

As sete famílias genéticas Texas Longhorn: Butler

Texas Longhorn: Butler

A raça texas longhorn quase foi extinta, mas com a ajuda de algumas famílias americanas, acabou sendo salva do desaparecimento.

A raça Texas Longhorn faz parte da história dos Estados Unidos e, especialmente, do estado do Texas. Os animais, que chegaram durante as expedições de colonização rumo ao oeste americano, quase foram extintos durante a Guerra Civil Americana. Além da guerra, a Grande Depressão de 1929 também foi um fator de risco para o futuro da Texas Longhorn. Mesmo com tantas adversidades, alguns criadores conseguiram resgatar os animais que viviam praticamente em áreas selvagens e fizeram com que esses rebanhos fossem classificados, dando assim os primeiros passos da história da Texas Loghorn. Uma das famílias que fizeram parte desse começo foi a Butler, que sob o comando de George W., manejava gado na cidade de League, Texas.

 George W. Butler, além de ser uma liderança local, foi essencial para a sobrevivência da Texas Longhorn. Em seu rancho haviam animais descendentes de exemplares vindos da Costa do Golfo e do leste texano. O filho de george, Milby, manteve os negócios da família e investiu amplamente na aquisição de animais que seriam classificados como Texas Longhorn. Butler não mediu esforços para manter a sobrevivência de seu gado, que é considerado como de linhagem pura.

 

 Tanto que ele se tornou um dos primeiros membros da Associação Americana de Criadores de Texas Longhorn (TLBAA), instituição que classifica e preserva a genética da raça até os dias atuais. 

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As sete famílias genéticas Texas Longhorn: Marks

Personalidade importante para a expansão da raça, Emil Henry Marks estabeleceu no lendário rancho LH7 umas das 7 famílias genéticas da Texas Longhorn

Nas redondezas de Houston, Texas, o Rancho LH7 se tornou lendário por ter uma história impressionante. Comandada por Emil Henry Marks, a propriedade chegou a abrigar mais de 6 mil bovinos e foi uma das pioneiras no cruzamento da raça Longhorn com a raça indiana Brahman. Órfão criado por familiares, Marks se tornou pecuarista muito jovem, sendo que fundou o Rancho LH7 em 1907, no mesmo ano em que se casou com Maud May Smith. Em pouco tempo a propriedade cresceu e precisou se deslocar para perto de Barker., um bairro situado no condado de Harris, que fica na região de Houston.

Ali, ele começou a organizar pequenos eventos, como churrascos e rodeios, que se popularizaram e transformaram o rancho em um importante fornecedor da raça Brahman. Além disso, por ser apaixonado pela preservação do Texas Longhorn, que corria o risco de extinção, Marks começou a cuidar de um rebanho pequeno, que acabou se tornando uma das sete famílias genéticas da raça. Infelizmente, o fazendeiro foi duramente atingido pela Grande Depressão e segunda Guerra Mundial, o que diminuiu muito a área do Rancho LH7, embora Marks continuasse a trabalhar até o seu falecimento. 

Desde então, a linhagem genética Marks vem se perdendo, restando poucos animais nessa família.
Em 1985, a Comissão Histórica do Texas designou a área remanescente do Rancho LH7 como um marco histórico. Além disso, o livro “The LH7 Ranch in Houston’s Shadow : The E. H. Mark’s Legacy from Longhorns to the Salt Grass Trail” conta um pouco mais da história de Marks que, além de transformar a pecuária local, foi responsável por atrair a atenção de diversos negócios para a região de Houston.

Anuncio Leilão

Segundo leilão promovido pela ABRALHO se destaca por valores alcançados e por negociação entre mercados restritos

Destaque foi para Fêmea PA, que atingiu o valor de cerca de R$ 40 mil

No último dia 04 ocorreu o segundo leilão promovido pela ABRALHO, desta vez voltado para a negociação de animais PA da raça Texas Longhorn. O evento priorizou pela qualidade genética superior dos animais, que atingiram o valor médio de R$ 18 mil. Destaque para a fêmea H PRINCESA, que foi negociada em torno de R$ 40 mil. Além disso, os embriões negociados também conseguiram preços competitivos, o que demonstra que a raça tem chamado a atenção não só de criadores, como também de investidores que planejam a expansão da raça no Brasil. 

O interesse foi tão alto, que até mesmo estados com restrições sanitárias chegaram a participar do leilão. Nesses casos em que os estados adotam barreiras sanitárias, a exemplo das zonas livres de febre aftosa, a negociação e circulação de animais é altamente regulada. No entanto, isso não impediu que interessados de estados restritos pudessem negociar entre si, um sinal claro da franca expansão da raça no país inclusive nessas áreas.

abralho

No total, o montante negociado foi de cerca de R$ 340 mil, surpreendendo  os convidados, amigos e associados que participaram do leilão. Motivos não faltam para tamanho sucesso: os animais Texas Longhorn são conhecidos por serem robustos, de fácil manejo e por sua alta fertilidade. Por isso, mais oportunidades de investimentos ocorrerão ainda este ano.

 

Além das grandes possibilidades de negócios, a ABRALHO também oferece para seus novos sócios o cadastramento gratuito* na Associação Nacional de Criadores Herd-Book Collares (ANC). Para participar dessas condições especiais, fiquem atentos às redes sociais e demais meios de comunicação da ABRALHO.

Abralho

Chegou a oportunidade ideal para investir na raça Texas Longhorn

Segundo leilão oficial da ABRALHO está marcado para o dia 04 de junho, com benefícios exclusivos para associados e catálogo com animais de genética excepcional

No próximo dia 04 de junho, investidores, criadores e admiradores da Texas Longhorn terão a oportunidade de participar do segundo leilão oficial da ABRALHO. O evento é o momento ideal para investir na raça que possui um grande potencial de crescimento no Brasil, já que os associados da instituição terão benefícios exclusivos, além de um catálogo com animais de genética excepcional.

A transmissão do leilão será a partir das 14h através de plataforma online, com transmissão da ZRTV e coordenação do leiloeiro Felipe Guida. As condições de negócios também são atrativas, sendo 14 parcelas (02 + 02 + 10) em animais Puros de Origem, além de matrizes, reprodutores e material genético importado. O evento conta ainda com a assessoria da H Ranch Texas Longhorn e com o apoio da Alta Genetics | Brasil.

No final do ano passado, o primeiro leilão virtual da raça Texas Longhorn foi um grande sucesso. As negociações alcançaram a marca de R$ 700 mil de faturamento total, superando as expectativas de convidados, amigos e associados que participaram do evento. O sucesso do leilão é um reflexo do potencial genético da raça, que está no Brasil há apenas alguns anos, mas que já se adaptou ao clima do país.

Para este segundo evento, o sucesso tende a ser maior ainda, já que a raça vem atraindo cada vez mais a atenção dos investidores. Por isso, dentre as vantagens para os sócios, além das excelentes condições de negócios, está o cadastro gratuito* de criador na Associação Nacial de Criadores Herd-Book Collares (ANC), mais uma garantia da excelência do trabalho da ABRALHO. 

Para mais informações ou para consultar as condições para a gratuidade do cadastro na ANC, entre em contato através do WhatsApp 14 997847673 ou [email protected]

 

SERVIÇO

2º Leilão Oficial Longhorn Abralho  | Sábado | 04.06.2022 | 14h

Transmissão: ZRTV
Condições: 14 parcelas (02+02+10)
Leiloeiro: Felipe Guida
Assessoria: H Ranch Texas Longhorn (62) 8113-2332
Apoio: Alta Genetics | Brasil
Promoção: Abralho – Associação Brasileira de Longhorn

Abralho

Leilões da raça Texas Longhorn serão oportunidades para investimentos sustentável para a pecuária brasileira

Após o grande sucesso do leilão realizado em 2021, ABRALHO prepara dois eventos ainda para esse ano

Promovido pela ABRALHO, o primeiro leilão virtual da raça Texas Longhorn ocorreu no final de 2021 e foi  um grande sucesso. As negociações alcançaram a marca de R$ 700 mil de faturamento total, superando as expectativas de convidados, amigos e associados que participaram do evento.

O sucesso do leilão é um reflexo do potencial genético da raça, que está no Brasil há apenas alguns anos, mas que já se adaptou ao clima do país. Nos Estados Unidos, país de origem da Texas Longhorn, a raça é vista com muito carinho e está presente nos tradicionais ranchos texanos. Inclusive, o mercado americano encontrou opções de rendimentos diferenciados para a raça, valorizando ate mesmo a largura dos chifres dos animais.

A história no Brasil não deve ser diferente, já que além de ser uma raça de manejo mais fácil, a Texas Longhorn proporciona uma carne mais saudável e rica em Ômega 3. Para que esses benefícios sejam aproveitados em sua totalidade, a ABRALHO trouxe em seu primeiro leilão animais com alta qualidade genética.

No portfólio, se encontravam indivíduos puros de origem e registrados em livro genealógico. Também foram negociados machos reprodutores, fêmeas em prenhez e material genético. Além disso, as condições para as negociações foram únicas, com comissão de 8% e 14 parcelas (2+2+10) ou 5% de desconto à vista.

Para os novos leilões o sucesso tende a se repetir, já que cada vez mais a raça começa a ser cada vez mais conhecida no Brasil, atraindo investidores de todo o país. A qualidade genética e a garantia de animais com alto potencial também serão fatores que chamarão a atenção de quem participar dos leilões. Por isso, fique atento para as próximas oportunidades.

 

Quer saber mais sobre a raça Texas Longhorn e o próximo leilão? Então acompanhe sempre o site da ABRALHO, além de seguir nossas redes sociais. Você também pode entrar em contato pelo WhatsApp 14 997847673 ou [email protected]

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Em tempos de variações climáticas, a raça Texas Longhorn pode ser uma opção sustentável para a pecuária brasileira

No último ano, a falta de chuvas no sul do Brasil trouxe problemas para a pecuária da região

A agropecuária é uma indústria ao céu aberto e, como tal, está suscetível às intempéries e mudanças climáticas. No último ano, por exemplo, a estiagem no sul do Brasil trouxe diversos problemas para a pecuária da região, que vão desde a falta de alimentos até ao aumento nos custos dos pecuaristas. Além disso, com as atuais instabilidades políticas ao redor do mundo, ser assertivo na tomada de decisões faz toda a diferença na administração das propriedades rurais.

Sendo assim, escolher raças de animais mais resistentes às mudanças climáticas é essencial para um melhor manejo pecuário. No caso dos bovinos e taurinos, a raça Texas Longhorn tem demonstrado um grande potencial de resiliência, até mesmo em regiões com pouca disponibilidade de recursos naturais. 

A robustez da raça está em sua origem, que possui parcelas genéticas vindas do Oriente Médio e da Península Ibérica. Atualmente, sete famílias genéticas são reconhecidas como Texas Longhorn e todas possuem em comum, além dos longos chifres, a habilidade de sobreviver em ambientes inóspitos.

É por isso que a raça conseguiu se desenvolver no Texas, estado americano conhecido pelo seu contraste hídrico. Enquanto o norte texano possui recursos hídricos mais abundantes, o sul do estado é árido e desértico. Nesse contexto, a Texas Longhorn foi manejada de forma rústica, com os animais livres e com o pastejo limitado à disponibilidade local.

A experiência americana demonstrou que a robustez desses animais consegue suportar ambientes pouco acolhedores, fator que garante também uma maior resistência aos parasitas. Além disso, os animais são bastante dóceis e férteis, tornando a raça uma das mais queridas pelos rancheiros dos Estados Unidos.

Quer saber mais sobre a raça Texas Longhorn? Então acompanhe sempre o site da ABRALHO, além de seguir nossas redes sociais. Você também pode entrar em contato pelo WhatsApp 14 997847673
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Chifres da raça Texas Longhorn, um mercado a ser explorado pelo Brasil.

Por serem longos e chamativos, chifres chegam a custar cerca de US$ 5 mil no mercado americano.

Os animais da raça Texas Longhorn são conhecidos por seus longos chifres, que normalmente medem entre 1 e 1,5 metros, mas que podem chegar a até 3 metros. Esses chifres se tornaram tão característicos da história da raça e de sua relação com o estilo de vida do cowboy texano, que hoje em dia virou peça de decoração rústica. Dependendo da qualidade e do tamanho da largura dos chifres, eles chegam a valer US$ 5 mil no mercado americano.

Para que essa parte dos animais seja aproveitada, são necessários diversos cuidados com o bem-estar do rebanho. Muita parte desses cuidados é similar ao de outras raças, como questões de estresse e manejo. Apesar de ser uma raça acostumada com a presença humana e em geral dócil, a Texas Longhorn também precisa de atenção nesses pontos tão cruciais. Além disso, os chifres mais largos exigem adaptações em currais, bretes e formas de transporte. Essas adaptações serão necessárias para a manutenção da saúde dos animais, além de evitar que os chifres se quebrem.

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Também é essencial que os animais tenham uma nutrição balanceada, com suplementação normal de nutrientes, assim como é realizado em outras raças. Quando castrados antes da puberdade, os chifres crescem entre 150% e 160% a mais do que o tamanho médio dos animais inteiros. Neste ponto, vale também considerar que, pelo fato da raça possuir sete famílias genéticas, os chifres não possuem padrão específico. A tendência atual é que animais com maior envergadura de chifres tenham maior valor, mas como o manejo desses animais é muito complexo, pode ser que essa tendência mude em um futuro próximo.

Quer saber mais sobre a raça Texas Longhorn? Então acompanhe sempre o site da ABRALHO, além de seguir nossas redes sociais. Você também pode entrar em contato pelo WhatsApp 14 997847673
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Rica em ômega 3 e com baixo teor de gordura, a carne do Texas Longhorn atende as atuais exigências dos consumidores

Carne americana já possui selos de qualidade que atendem tendência global por alimentos saudáveis.

Devido à sua genética e por descender de animais que viviam em ambientes com pouca disponibilidade de recursos naturais, o gado Texas Longhorn se adapta muito facilmente aos mais diversos ambientes. O próprio estado do Texas, por exemplo, possui características áridas e mesmo assim foi possível a sobrevivência da raça, que chegou a ser manejada livremente nos campos americanos. Esse manejo rústico, quase selvagem, fez com que os animais se tornassem robustos, mais resistentes à parasitas e dependessem de poucos recursos hídricos. 

Essa sustentabilidade proporcionada pela raça Texas Longhorn se reflete também na carne dos animais, que é mais magra e rica em nutrientes, como é o caso do ômega 3. Essa carne saudável ganhou o reconhecimento do mercado americano, que desenvolveu selos de qualidade para atender as exigências dos consumidores. Um desses selos é creditado pela Texas Longhorn Breeders Association of America (TLBAA), instituição que promove a raça nos Estados Unidos. Além disso, segundo estudos das Universidades do Texas e de Oklahoma, a carne do Texas Longhorn possui menos calorias e colesterol que a carne de frango sem pele e mais ômega 3 que a carne de salmão.

 


Com tantas características positivas, a pecuária de corte do Texas Longhorn tem ganhado cada vez mais espaço no mercado de proteína animal, já a busca por dietas funcionais é crescente e o consumo consciente se tornou uma tendência global. No Brasil não é diferente, uma vez que fatores climáticos e essas novas exigências de mercado fazem com que a pecuária nacional busque novas frentes de trabalho.

 

É nesse ponto que a raça Texas Longhorn se apresenta como uma excelente opção de investimento, pois os animais trazidos ao país já se adaptaram ao clima tropical brasileiro e proporcionam rentabilidade aos criadores. Prova disso foi o primeiro leilão da raça promovido pela Associação Brasileira de Longhorn (ABRALHO), que movimentou cerca de R$ 700 mil de faturamento total e superou todas as expectativas. Mais leilões estão para previstos para 2022, por isso mantenha-se conectado nas redes sociais da Associação para não perder essas oportunidades.