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Localizado em Oklahoma, área protegida manteve animais livres mesmo nos momentos em que quase foram extintos

Como foi dito em textos anteriores, a genética que viria se tornar a raça Texas Longhorn quase foi extinta durante a Guerra Civil Americana. Além da guerra, a Grande Depressão de 1929 também foi um fator de risco para o futuro desses animais. No entanto, através da ação de alguns pecuaristas e pela existência de áreas preservadas, como é o caso das montanhas Wichita, em Oklahoma.

Desde 1900 existe nesta área um programa de proteção animal, coordenada pelo governo do estado e, posteriormente, pelo governo americano. Além da flora e da fauna local, alguns animais em risco de extinção também foram levados para a região, como foi o caso dos primeiros animais que viriam a ser a Texas Longhorn.

Em 1900, esses animais, que eram conhecidos como Gado do Texas ou Gado Texano, foram reunidos por John Hatton e Will C. Barns, dois profissionais do serviço florestal americano. Eles conseguiram reunir alguns animais 

 

que viviam espalhados, em sua maioria de forma selvagem, e os levaram para o refúgio selvagem, aonde puderam perpetuar a espécie.

O ideal desses profissionais era retomar a genética original dos animais, evitando qualquer traço de genética Brahman. Dessa forma, eles precisaram procurar animais até mesmo fora dos Estados Unidos para encontrar linhagens diretas dos taurinos e bovinos espanhóis.

De certa forma, o refúgio de Wichita acabou criando um dos sistemas mais rigorosos para a manutenção da genética Texas Longhorn, além de ter sido essencial para a sobrevivência dos animais. Os descendentes diretos dessa linhagem estão preservados até os dias de hoje, correndo livremente pelos campos do  Wichita Mountains Wildlife Refuge.

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